Estudo indica qual é o melhor país para se viver
Alô, Comunidade! Você sabe qual é o melhor país para se viver em 2020? Uma pesquisa publicada pela empresa de consultoria BAV Group e pela Wharton School da Universidade da Pensilvânia (EUA) aponta os melhores países para conviver.
O ranking, que engloba 73 lugares, foi montado a partir das respostas de mais de 20 mil pessoas de diferentes nacionalidades.
A Suíça ficou com o topo da lista (mesma posição de 2019), seguida de Canadá, Japão, Alemanha, Austrália e Reino Unido.
Os países europeus, principalmente os escandinavos, se saíram melhor no ranking. China e Coreia do Sul também se destacam nas 15ª e 20ª posições.
Brasil
O Brasil não ficou muito para baixo: foi considerado o 28º melhor lugar para se viver. “É um dos principais destinos turísticos do mundo. Entretanto, o país do século XXI enfrenta questões sérias que envolvem pobreza, desigualdade, governo e meio ambiente”, considerou a pesquisa.
Já no fim da lista ficaram Ucrânia, Tunísia, Bielorrússia, Omã, Sérvia e Líbano. O estudo explicou que a guerra civil na Síria “desencadeou uma violência sectária no Líbano”, e afetou os índices de bem-estar e desenvolvimento econômico do país.
Pesquisa
Os participantes tiveram que considerar o quanto eles relacionavam cada nação com 65 atributos diferentes.
Quanto mais representativo de uma característica fosse um país em relação aos restantes, maior seria a sua nota nessa categoria, e vice-versa.
Veja abaixo os atributos:
- Aventura – se o país é amigável e divertido; se tem um clima agradável;
- Cidadania – relação com direitos humanos, meio ambiente, igualdade de gênero, progresso e liberdade religiosa;
- Influência cultural – se o país é culturalmente significante e influente em termos de entretenimento;
- Empreendedorismo – ligação com o resto do mundo, nível de educação da população, como é a força de trabalho qualificada;
- Herança – se é culturalmente acessível; se tem uma história rica e muitas atrações culturais;
- Abertura para negócios -corrupção, práticas transparentes de governo, impostos e burocracia;
- Poder – liderança, influência econômica e política, fortes alianças internacionais e forças armadas;
- Qualidade de vida – se tem bom mercado de trabalho, boa estabilidade econômica e política, bom nível das redes públicas de saúde e educação, bom ambiente familiar e segurança;
- Expectativa de crescimento econômico – considerando-se a paridade do poder de compra.
O peso de cada um desses subrankings na lista global de melhores países foi calculado a partir dos dados de produto interno bruto (PIB) em paridade de poder de compra (PPC) divulgados pelo Fundo Monetário Internacional em 2017: categorias menores que tivessem uma relação mais forte com esse medidor de riqueza ganharam um peso maior.
“O projeto Best Countries foi desenhado para ajudar cidadãos, líderes de negócios e políticos a entenderem melhor como suas nações são vistas em uma escala global”, diz uma seção da pesquisa.
“As informações por trás da lista podem ajudar a se determinar as possibilidades atuais e futuras do sucesso econômico, político e cultural de um país, e podem ser usadas como uma ferramenta de tomada de decisões estratégicas.”
Informações Galileu